domingo, 18 de setembro de 2011

Boneca, bola…celular



Coloridos, sonoros e cheios de tecnologia. Desde que entraram no mercado brasileiro, de forma mais efetiva no início da década de 1990 com a privatização do setor de telefonia, os aparelhos móveis de comunicação – os celulares – tornaram-se acessórios de crianças e adolescentes. De acordo com pesquisa divulgada pelo Ibope, jovens de 16 a 24 anos representam aproximadamente um quarto dos usuários nas 11 maiores capitais do Brasil. Em abril deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou que o número de aparelhos chegou à impressionante casa dos 210 milhões de unidades.

No mundo globalizado, o celular é, para muitos pais, símbolo de segurança e controle. Para os filhos, veículo de comunicação e fonte de entretenimento e informação. E não é para menos. Pode-se afirmar que o celular ‘atropelou’ todas as mídias, inclusive a web. Cada vez mais populares, eles tiram fotos, gravam voz e imagem, editam voz e imagem, enviam e recebem mensagens multimídias, funcionam como rádio, tevê, videogame, acessam a internet e, acredite, também servem para que nos comuniquemos à distância.

É ou não é invejável como as crianças e adolescentes manipulam, em frações de segundos, os celulares, muitas vezes apenas com o polegar? Como, em poucos minutos, dominam todas as funções oferecidas e ainda acham graça de nossa admiração. A facilidade com que os aparelhos passaram a integrar o dia a dia da garotada é instigante. O entrosamento vem possibilitando novas formas de interação com a sociedade. Novas formas de adquirir conhecimento. E, avisam os estudiosos, novas formas de pensar e raciocinar.

E a escola o que diz disso tudo?

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Boneca, bola…celular

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